quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

As piranhas do trabalho: diversão ou encrenca?





Comer ou não comer a mulherada que te dá mole no escritório?

Após desistir de um bom cargo numa multinacional onde as mulheres predominavam, o blogueiro norte-americano que se autodenomina Oracle Z acredita ser "a fonte de onde o feminismo bebe pra subverter homens na sociedade moderna". De acordo com seu controverso blog Return of Kings, no fim das contas, você acaba aprendendo sete coisas ao trabalhar no mesmo ambiente que uma piranha de escritório.

1. Prostitutas de meio período são tão comuns quanto as profissionais

Dormir com o chefe, clientes de negocio ou colegas de trabalho em troca de ganhos na carreira ou influência é prostituição — tanto quanto dormir com um homem para influenciá-lo a pagar contas domésticas ou pessoais. Estas garotas não são diferentes das que vendem seus corpos nas ruas por dinheiro. Oracle Z conta que a piranha do seu escritório costumava glamorizar seu estilo de vida a outras funcionárias.

2. A sexualidade feminina representa mais poder e influência do que a capacidade profissional

A piranha de escritório passa boa parte das horas no escritório papeando no telefone ou surfando qualquer coisa na internet. Apesar de ser ineficiente e incompetente, além das inúmeras vezes que tomou esporro do chefe por “falta de profissionalismo” (às vezes na frente de todo mundo), surpreendentemente ela não perde o emprego. O motivo? “Porque sua bunda lhe garante imunidade profissional”, garante Oracle Z.

3. Prostituição voluntária: ilusão utópica auto-racionalizada que algumas mulheres abrigam para destruir subconscientemente seu próprio caráter

Para o blogueiro, é comum ver mulheres modernas com o “Complexo de Uma Linda Mulher”, em referência à comédia romântica de Garry Marshall — um dos filmes mais populares de todos os tempos. Hoje em dia, não é incomum ver garotas manterem “patrocinadores” que custeiam seus benefícios sociais e acabarem casando com eles, mesmo que tenham namorados, sem qualquer escrúpulo. A capacidade de compartimentalizar amor, sexo e amizade é um traço único das piranhas e prostitutas, afirma Z. “Pois ao distanciar sexo de emoção, uma puta destrói sua própria habilidade emocional de criar laços através do sexo — traço único da natureza emocional das mulheres”, comenta. Ao considerar a lealdade sexual uma piada, para a prostituta, sexo e amor tornam-se meramente uma atuação ou profissão, sem emoção.

4. Piranhas de escritório lidam com rejeição e falta de atenção pior do que a maioria dos homens

Oracle Z se ferrou quando rejeitou as investidas da piranha do escritório. Ele conta que, depois de ignorar os avanços dela, teve que enfrentar intriga e perseguição no escritório “devido a sua influência sexual sobre a gerência masculina”. Para o blogueiro, esse tipo de mulher é carente de atenção por causa de seu ego frágil, enquanto mulheres seguras buscam respeito.

5. Nunca se envolva com mulheres que te perseguem (principalmente no trabalho)

Não é difícil ver homens que caem nessa armadilha — controle feminino sobre os homens — não somente no escritório, mas também em outras situações da vida real. Basta morder a isca sexual e pronto: você vira mais um escravo da Barbarella.

6. Jamais transe com a piranha do seu chefe

Embora manjada, muitos manés não conseguem seguir o raciocínio. O resultado disso é subserviência forçada à piranha, que vai te dominar pelo medo de ser descoberto pelo chefe e pelo desejo. Em outras palavras, sua vida profissional e sexual vão se tornar um brinquedo nas mãos dela.

7. Jamais trabalhe onde as piranhas é que mandam

Muitos patrões oferecem emprego a suas amantes na firma. O prolema disso, de acordo com Oracle Z, é que a equipe acaba tendo que reportar para dois chefes, o cara e a piranha. “Às vezes, dava a impressão de que meu chefe tinha deliberadamente contratado a garota pra seduzir a equipe de homens, gerando medo profissional tanto por transarem com ela, quanto por descobrir seus segredos pessoais”, confessou o cara.
Conclusão

Depois de dois anos, Oracle Z diz que largou seu emprego, mas muitos de seus colegas até hoje falam que ele poderia ter crescido na empresa se não tivesse rejeitado a piranha do seu escritório. “Minha resposta é: nem todas as trepadas valem o risco. Às vezes há uma escolha na vida entre ser um bunda mole ou ter o mínimo de sabedoria”, defende ele; e faz um alerta: “é melhor escolher a última, caso queira manter sua liberdade e dignidade”.

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