segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Foi um Sonho


Foi um Sonho Autor: Black Wolf Contate Black Wolf - Comente este conto Estou sentado na poltrona sem braços da minha sala... nu... um frio nas pernas... pensando... foi um sonho? Não.. não foi um sonho.. fico sempre com essa sensação na mente. O fim de semana é tão maravilhoso que a minha mente teima em imaginar que tudo não passou de um sonho bom... um sonho delicioso. Mas o que será que foi um sonho, você há de perguntar. Vamos voltar então no tempo pra contar o que aconteceu. Sexta feira... final do expediente... uma semana terrível, como todas... o tempo parece que está cada vez mais escasso... mas finalmente, o final de mais uma jornada estafante de trabalho chega ao fim... vou pra casa. Desço até a garagem, ligo o carro e saio pela cidade, parando em um shopping, onde adquiro um vinho tinto, sabedor que é a bebida preferida da pessoa que me aguarda, e alguns outros pequenos presentes. Quem é a pessoa? Minha escrava... uma fiel serva dos meus desejos... Minha casa é pequena... A sala tem poucos móveis... a poltrona sem braços, um sofá de três lugares, uma estante onde tem a TV e a aparelhagem de som. O chão é de madeira, sem tapete nem carpete. O quarto tem apenas um guarda-roupa e uma cama, com colunas e um passante, especialmente construída por um marceneiro, o qual deve até hoje questionar o porque de tantas argolas de metal presas por toda a estrutura. O outro quarto é especial... é meu sonho realizado, concretizado, tomado forma... é um dungeon exclusivo, apenas meu e de minha escrava. Isolado acusticamente, foi posto pedras em todas as paredes, por sobre o isolamento. Seis arandelas em formato de tochas, mas elétricas, circundam o ambiente. As lâmpadas são de baixa voltagem, e quando acesas formam uma atmosfera lúgubre, tenebrosa, principalmente ao acender apenas algumas. Várias argolas presas ao teto e às paredes... correntes descem de algumas delas... um X especial, com vários furos para realizar o que eu desejar no corpo de minha escrava.. um cavalete forrado no qual pode-se adaptar uma peça triangular, para castigos mais duros... outros brinquedos... e o meu mais prazeroso instrumento... o qual chamo carinhosamente de tronquinho... No banheiro, uma banheira grande, para duas pessoas, com hidro, e nas paredes várias outras argolas de metal. Ao chegar em casa, estaciono o carro, e percebo uma iluminação difusa saindo pelas cortinas da janela. Ao adentrar, uma deliciosa visão... minha escrava completamente nua... ajoelhada... como uma cadela esperando por seu Dono. Dirijo-me à poltrona, onde sento... minha escrava está ao lado. Entrego-lhe os pacotes. Ela tira meus sapatos, minhas meias. Um pequeno afago em sua cabeça e pergunto a ela como foi sua semana, como foi o dia dela. Após conversarmos, e estar ciente então do que se passou com ela na semana, levanto-me em direção ao banheiro. Minha cadela me segue, de quatro, e tira o restante de minha roupa. Tomo uma ducha, para me limpar, para tirar o cansaço do meu corpo, e percebo que minha escrava não mais está no banheiro. Termino, me seco e volto para a sala. Sento-me novamente na poltrona, onde, ao lado, está minha cadela, ajoelhada, aguardando-me. Mando-a para o quarto, com ordens de abrir os pacotes e vestir o que lá está, e, ao voltar, ficar em pé, perante seu Senhor. Enquanto ela assim procede, levanto-me e vou para meu dungeon, onde pego alguns brinquedinhos para adornar o corpo de minha escrava, deixando-os ao meu lado, na sala. Ela volta após algum tempo, não mais está nua. Veste uma sandália de salto fino, alta, preta, com uma pequena plataforma. Veste também uma meia até a metade das coxas, tipo arrastão, também preta. De resto, veste apenas a pele que me pertence e a qual usa por empréstimo, por sobre esse corpo que é meu também. Pergunto se minha escrava gostou dos presentes, e recebo uma resposta positiva, principalmente da sandália, uma de suas paixões. Digo então a ela que este final de semana será diferente dos outros... terá seu primeiro teste como escrava de tempo integral, sendo judiada, marcada, torturada, e servil a seu Senhor enquanto não terminar o domingo. Arregala seus olhos, mas percebo um brilho diferente, como quem já esperava que acontecesse isso há mais tempo. Peço seus braços. Com as pulseiras de couro nas mãos, prendo-as em seus pulsos. Esse é o sinal de que a sessão tem seu início, e que a partir deste instante, só falará quando for interpelada. Prendo seu pulso direito com uma pulseira preta, com argolas em dois pontos, fazendo o mesmo em seu pulso esquerdo. Ordenando que coloque seu pé direito no assento da poltrona, entre minhas pernas, prendo uma tornozeleira, do mesmo material, também com argolas, e logo em seguida, com o mesmo procedimento, no tornozelo esquerdo. Pronto... ela está como eu gosto de admirá-la, praticamente nua, com as pulseiras e tornozeleiras. Só não determino que ela já me espere assim, porque sou eu que quero ter o prazer de coloca-las. Levanto-me, e digo então a ela que tenho mais um presente. Uma coleira novinha, desta vez diferente das coleiras que ela está acostumada a usar. É de cachorro mesmo, de couro preto, com tachas, e uma argola para prender a guia. Sem que ela a veja, o que somente ocorrerá quando eu resolver tira-la de seu corpo, posiciono-me atrás dela, e passando a coleira por seu pescoço, a prendo. Propositalmente, ela é menor do que deveria, e para poder prende-la, seu pescoço acaba sendo ligeiramente apertado, dando-lhe então a sensação de sufocamento, pois a compressão é forte. Após prende-la, minhas mãos percorrem seus ombros, descendo até seus seios, onde acabo apertando-os, esfregando seus bicos com a ponta de meus dedos, sentindo o calor que emana da pele desta minha slave, sentindo seus bicos endurecerem ao contato das minhas mãos. Deixo-a ali, vou ao dungeon, e volto com a guia para colocar na coleira, o que faço, arrastando-a, então, de volta para lá. Enquanto vamos, vejo que ela coloca as mãos na coleira, como que tentando desaperta-la, o que finjo não perceber. Ao fechar a porta, a sensação estranha, de silêncio absoluto toma conta do lugar, mas logo nos acostumamos com ela. Pego suas mãos, juntando-as à frente do corpo. Amarro-as, bem firme. Levantando-as, passo a corda por uma das argolas do teto, e puxo seus braços para cima, deixando-a bem esticada, o máximo possível antes de ter que levantar a ponta dos pés, e volto a prender a corda em seus pulsos. Com outra corda, passando por seu tornozelo direito, levanto por trás e prendo-a em seus pulsos, levantando sua perna até pouco acima do joelho. Como sempre, ela me diz que vai cair, ao que prontamente respondo que se cair do chão não passa, mas a tranqüilizo dizendo que não cairá, é apenas uma sensação. Retiro a guia e com um beijo em sua boca selo o final dessa amarração. Deixo-a ali, com seus murmúrios, pequenos gemidos. Após alguns minutos, observando o corpo de minha escrava balançando, em sua tentativa de manter-se equilibrada, desabotôo sua sandália, e, apoiando seu corpo, retiro-a e deixo-a descer a perna lentamente ao chão, que parece não lhe chegar nunca, finalmente fazendo com que ela fique na ponta dos dedos, por conta da pequena plataforma que a sandália possuía... Não demora muito, e ela começa a reclamar... afinal, começa a doer o pé, e logo em seguida a perna e a coxa. Sento no cavalete e divirto-me, vendo ela mal conseguindo equilibrar-se, não conseguindo ficar muito tempo parada no lugar, e choramingando pela dor provocada pelo modo que seu Dono a deixou. Mais fácil foi retirar o outro pé da sandália, pois estava no ar. Solto essa corda e ela consegue por o outro pé no chão, também na ponta dos dedos. Não demora muito começa um gracioso baile de suas pernas, alternando o peso do corpo em cada uma, na vã tentativa de minimizar sua dor. Lágrimas escorrem de seus olhos, mas ela nada diz. Apenas choraminga. Seco seus olhos com o dorso de minha mão. Agarro-a por trás, e descendo minhas mãos pelo seu peito, aperto seus seios, sentindo seu corpo retesar-se junto ao meu. Continuo meu passeio por esse corpo que me pertence, descendo mais um pouco, rodeando com as mãos na barriga, dedos no umbigo, e desço mais um pouco, chegando até a buceta de minha escrava. Buceta úmida, quente. Esfrego-a com uma das minhas mãos, a outra volta para um de seus seios, seu corpo arqueja, balançando os pés que doem, a buceta sendo esfregada pelo Senhor de seus desejos, molhando-se toda, molhando meus dedos, seus gemidos aumentando de leves sussurros para pequenos gritos de prazer. Ao mesmo tempo em que aperto mais forte seu seio, meus dedos penetram na desejosa e quente caverna do tesão de minha escrava. Dá-me a impressão de que sua dor nas pernas deixou de existir, pois ela arqueia seu corpo de encontro ao meu, ficando quase literalmente em pé sobre os dedos. Retiro de dentro dela os meus dedos e os coloco em sua boca, mandando que os limpe, o que ela faz sofregamente, sentindo o sabor da puta que é. Solto seu corpo, e abaixo a corda, o suficiente para que ela consiga por os pés no chão, mas continuando com as mãos para cima, sua respiração ofegante. Lembro-a de que está proibida de gozar enquanto eu não permitir. Sempre assim, sempre proibida, somente tendo o direito de realizar esse prazer dela se e quando eu permitir. Durante a sessão cabe a ela tentar segurar o gozo, o que torno muito difícil para ela, pois levo-a sempre aos extremos do prazer, deixando-a com uma vontade imensa de desobedecer, de gozar, mas sabedora que me desagradaria, ela tenta se controlar, uma tarefa, uma sensação, que deliciosamente realizo o tempo todo nesse corpo que é meu. Desamarro a corda, deixando os braços dela descerem, ficando a frente de seu corpo. Pego a gag de argola revestida. Sei que ela detesta usa-la, mas é o brinquedo meu que mais gosto de colocar nela, deixando-a lindamente ornamentada, principalmente quando começa a babar. Minha slave reclama, mas ao olhar firme para ela, cala-se imediatamente, entregando-me a boca para que eu coloque a gag dentro e a prenda, firmemente, em sua nuca. Puxo uma cadeira e sentando-me, faço com que ela se deite em meu colo, sua barriga em minhas coxas, suas mãos pendendo na frente, as pernas soltas, abertas, de forma que eu tenha acesso a sua buceta. Sua bunda parece brilhar a minha frente, piscando, ansiando por receber carinhosas palmadas. Com meu braço sobre suas costas, dou uma leve palmada em sua bunda, seguida por outra, e outra, uma vez em cada lado, sempre levemente. A medida que vou aumentando o ritmo, vou também aumentando a força, conseqüentemente, a dor vai aparecendo, seus gemidos abafados pela gag, avermelhando a bunda, aquecendo a pele. O barulho aumenta, a dor mais forte a cada tapa, o calor da pele sente-se mais, seus gemidos quase ultrapassando a gag. Esfrego minhas unhas no vermelhão que se forma, descendo até a buceta, onde meus dedos a esfregam, molhando-os. Após um breve descanso, minha mão volta a acarinhar essa bunda vermelha, quente, em ritmo rápido, forte, o barulho ecoando em meus ouvidos, seus gemidos mais fortes, seu corpo tentando sair de meu colo, sendo preso pelo meu braço. Seus pés levantam-se do chão, como que querendo ajudar o corpo a fugir, mas nada consegue. Ao parar, volto a esfregar as unhas no vermelhão que criei. Sinto o calor forte que emana do local. Mando-a levantar-se de meu colo e ajoelhar-se a minha frente, o que ela prontamente faz. A baba começa a escorrer, não tanto quanto com a outra gag, mas mesmo assim, linda visão de uma boca aberta por um círculo de couro e uma cinta também de couro, e algo escorrendo, caindo, descendo em direção ao seu peito. Solto suas mãos. Olho no relógio e vejo que já é tarde. Como o tempo passa quando a gente está se divertindo. Mando minha escrava tomar um banho, sem que retire a gag. Esta deve ficar em sua boca até que o banho termine, e ela me chame para retira-la, para poder terminar de se lavar, limpando a baba que está em seus lábios. Antes que vá, ordeno-lhe que retire as pulseiras e as tornozeleiras, que tire as meias e deixe-as aos pés da cama. Tomado seu banho, reponho as pulseiras e tornozeleiras, vamos até a cozinha, onde, após permitir que ela, sempre nua e de sandálias altas, sente-se à mesa ao meu lado, jantamos, apreciando o vinho que eu trouxe, saboreando a deliciosa comida que ela preparou para nós. Para lavar a louça, prendo seus pulsos com uma corrente entre as pulseiras, e esta à coleira, fazendo com que ela tenha que se curvar na pia para poder lavar os pratos, talheres e copos, devido ao pequeno alcance que a corrente, tolhendo seus movimentos, permite a ela. Obviamente, que a auxilio, ficando atrás dela, mexendo em seus seios, apertando-os, girando os bicos entumescidos, minha pele em contato com a sua, o pau duro de seu Senhor encostado em sua bunda, deixando-a claramente com vontade de largar tudo e virar-se para seu Dono, mas sabedora que não poderia. Após terminar sua tarefa, solto sua corrente da coleira, e vamos para a sala, onde sentados lado a lado, conversamos, tomando nosso vinho, até o sono bater. Ao irmos para o quarto, deito-a na cama, e prendo a corrente de seus pulsos à cabeceira, braços meio curvados para não dar câimbras. Coloco também outra corrente entre as tornozeleiras e a prendo também na cama, deixando-a de forma a não poder se encolher. Deito-me a seu lado, abraço-a, e com nossas mentes entorpecidas pelo vinho e sono, dormimos, meu braço sobre seu corpo, minha perna sobre as suas. Acordo-a no dia seguinte, esfregando sua buceta com meus dedos, apertando o grelinho, invadindo-a, entrando e saindo. O susto que ela toma me diverte, e me faz esfregar mais e mais, pois nada ela pode fazer para me deter.a não ser tentar fechar as pernas, mas não permito. Sei que ela deve estar com muita vontade de ir ao banheiro, e por isso esfrego mais e mais, deixando-a doida, não sei se de prazer e tesão, ou de vontade de ir ao banheiro. Sentindo que está bem molhadinha, solto as correntes que a prendem na cabeceira e nos pés da cama, levanto e abro suas pernas, coloco meu pau nessa buceta que me pertence, apenas a cabecinha, dando uma leve forçada para entrar um pouco. Segurando em seus calcanhares, vou entrando e saindo bem devagar, penetrando cada vez mais, indo e vindo, buceta bem molhada, pau bem duro. cada vez mais rápido, entrando mais fundo. Tiro meu pau, e com ele bato em sua buceta, várias vezes, vendo deliciosamente minha escrava gemer. Deito-me na cama e mando-a ajoelhar-se sobre meu corpo, de costas para mim, e sentar-se bem devagar, meu pau a penetrando lentamente, até que o engole todo em seu corpo. Minha escrava vai subindo e descendo, cada vez mais rápido, e quando percebo que está prestes a gozar, bato em sua bunda, tapas leves, aumentando a força a medida que sinto-a chegar ao gozo. Ela cada vez mais rápido, seus gemidos tornando-se gritos, meus tapas aumentando de força, sua cabeça balançando bastante, seu corpo agitado, rápido, um tapa mais forte, e minha escrava tomba para frente, emitindo um grito alto, seu corpo tremendo, apertando meu pau com sua buceta, implorando, chorando, para que eu permita que ela goze, o que logicamente, lhe é negado. Após judiar dela um pouco mais, apertando seus seios, beliscando seus bicos, solto-a e mando-a ir ao banheiro, fazer o que tiver que fazer, lavar-se e depois ir direto ao dungeon. Em todos os finais de semana que minha escrava recebe autorização para compartilharmos nossas presenças, sabe ela que a relação é de total dedicação a seu Senhor e aos seus desejos e vontades, correndo sérios riscos de passar o final de semana todo em sessões comigo, e esta é uma dessas ocasiões. Após um tempo esperando o término do banho de minha escrava, vejo que ela se encaminhou para onde mandei. Entro no dungeon, e vendo-a ajoelhada, mando que se levante e verifico seu corpo, se está bem limpo, se a coleira continua onde tinha que estar, se repôs as pulseiras e tornozeleiras, e se ficaram marcas dos tapas. Logicamente, que sou obrigado a reapertar suas pulseiras todas, pois ela pôs com conforto e, sabe bem ela, que conforto está longe de seus prêmios. Coloco em sua boca aquele brinquedinho que ela odeia. A gag de bola de borracha, que diz ter gosto horrível, mas que a faz babar divinamente, muito, quase instantaneamente. Prendo-a bem apertada, a bola bem enfiada em sua boca, deixando-a com um aspecto maravilhoso. Coloco em seus ouvidos um abafador de ruído, que praticamente a deixa surda, pequenino mas eficaz. Percebo ela choramingar. Sei o quanto ela detesta ficar sem escutar, pois sempre me disse que morre de medo quando a faço ficar assim. Coloco sobre seus olhos uma venda preta, ficando então sem ver, sem ouvir, sem falar. Levo-a até o X e prendo-a, braços e pernas bem abertos, presos com mosquetões, o que sei que não resiste a muita tração sem arrebentar o couro, mas é momentâneo. Ela detesta ficar presa a esse equipamento, pois lhe dá a constante sensação de que vai cair, visto seu corpo não conseguir ficar sem encostar-se à parede, e qualquer movimento seu provoca a reação de ir pra frente, prontamente impedida pelas pulseiras, mas a impressão de queda é constante. Saio, deixando-a lá. Vou ao banheiro onde tomo meu banho, demorando bastante, curtindo a água quente, pressurizada, cair sobre meu corpo, como que massageando minhas costas. Após algum tempo, volto e sento-me a sua frente, sem que ela faça a mínima idéia de que estou ali. Curtindo ver minha escrava ali, aberta, exposta, babando muito, choramingando bastante, seu corpo tenso, parecendo estar forçando muito o corpo sobre seus pés, pelo medo de cair, o qual é apenas sensação, mas provoca-lhe muito pavor. Aproximo-me desse corpo meu, e passo um dedo sobre seu bico direito. Imediatamente, ela se assusta, solta um grito abafado pela gag e seu corpo vai para trás, instantaneamente voltando para a frente. Percebo seus pés forçando-se para tentar se segurar, mas ela não cai.. está presa. Seus seios estão molhados, pela baba que incessantemente, maravilhosamente, escorre de sua boca. Apertando seu bico direito, sinto seu corpo retesar-se. Giro-o em meus dedos, aperto-o, esfrego entre meus dedos para secar ligeiramente a baba que tomou conta de seus seios, com minha boca mordisco a pontinha dele, enfiando-o cada vez mais dentro de minha boca, sempre mordendo, sugando-o forte, deixando-o durinho entre meus dentes. Com ele preso entre os dentes, minha língua brinca com ele, forçando-o, lambendo-o, espremendo-o. Escuto deliciosos gemidos saindo da gag, que provavelmente sem ela, seriam gritos. Puxando-o com os dentes, coloco um firme prendedor de plástico, bico sadicamente apertado. O prendedor possui uma estreita corrente, o que me obriga a puxar os seios perto um do outro, onde pratico o mesmo e delicioso ritual no seu bico esquerdo, até que ele esteja também sadicamente apertado pelo prendedor. Pego um pedaço de corda, não muito comprido, e começo a enrolar na base de seu seio direito, apertando bem forte, fazendo com que ele se torne como uma bola dura. A dor deve ser maior, pois seus lamentos tornam-se constantes. Música para meus ouvidos. Faço o mesmo no seio esquerdo. Ao prender o esquerdo, o prendedor escapa, liberando seu bico, o que provoca um gemido diferente, uma leve tentativa de encolher o peito. Escapou por causa da pequena distância da corrente e, por ter amarrado o seio, ele encolheu naturalmente, esticando a corrente e conseqüentemente escapando o prendedor, rapidamente reposto, não sem antes me deliciar em morder de novo esse bico já um pouquinho mais sensível. Tiro-lhe a venda, e vejo lágrimas, deliciosas pérolas que me encantam, escorrerem pelo canto de seus olhos. Tiro também a gag, liberando sua boca, toda babada, e recebo um "obrigada, Senhor" como resposta. Solto os mosquetões que prendem suas pernas, o que a deixa um pouco aliviada ao conseguir juntar novamente as pernas. Mas é por pouquíssimo tempo. Coloco duas madeiras, de uns dez centímetros de altura na base do X, uma de cada lado. Coloco seu pé direito sobre a base e amarro seus tornozelos passando a corda pelos buracos existentes na madeira. Para maior firmeza, amarro também na altura do seu joelho. Estico sua perna esquerda, e conseqüentemente, abro-a bastante, mas ela se sente um pouco mais segura, talvez por ter sobrado na altura, pois seus braços tiveram uma folga. Procedo então a amarração de sua perna esquerda. Examino meu serviço, e constatando que ficou perfeito, esfrego meus dedos em sua buceta, enquanto beijo seus olhos lacrimejantes. Enfiando e tirando meus dedos, esfregando seu grelo, deixo-a molhadinha, e ao sentir que está já gostando disso, retiro-os e coloco-os em sua boca para que os limpe. Pego outro corda. Solto então o mosquetão que prende seu braço direito, o que a faz cair em meus braços pela falta de apoio. Não contando com isso, volto a prender o mosquetão, mas mais alto, de forma a esticar seu braço. Amarro então na altura de seu cotovelo. Aí já posso soltá-la novamente para poder amarrar seu pulso na haste do X, o que faço. Verificando que ficou bem presa, e, percebendo como tenho que proceder, faço o mesmo no braço esquerdo. Resultado.. ela volta a ficar instável, pois seu corpo está novamente esticado junto à parede, só que pior, pois seus pés estão presos em uma pequena base, e não mais no chão firme. Retiro o isolante de seu ouvido, restabelecendo todos seus sentidos, atitude pela qual sou novamente agraciado por um "obrigado Senhor". Pergunto a ela se está bem confortável, e ela arregala os olhos como que dizendo: "tá louco?"... mas sem ter a coragem de falar isso. Rio muito dessa situação. Passo uma corda, duplicada, por sua cintura, apertando bem, e, na seqüência, desço a corda até os lábios de sua buceta, tomando o cuidado de passa-la por fora deles, uma de cada lado, e, ao repassa-la por trás, pela cintura, e puxá-la, espremem os lábios da buceta de minha propriedade. Um delicioso grito de dor ecoa pela sala, e, sadicamente, dou mais alguns puxões, só para escutar seus lamentos. Retorno a corda, e desta vez, passo-a por dentro de seus lábios, o que me dá um certo trabalho, pois a primeira passada prensou muito, mas acabo conseguindo. Minha escrava está toda molhada, o que também ajuda a dificultar as coisas. Ao conseguir passar a corda por dentro, novo grito de dor ao puxá-la e amarra-la na cintura. Sento-me e aprecio minha obra prima. O corpo de minha escrava aberto, exposto, esticado, deliciosamente ornamentado por uma corrente em seus seios, e pelas cordas que, além de enfeita-la, cumprem o delicioso papel de tortura-la. Sentado, percebo então que faltou algo. Um detalhe que se torna imprescindível para a beleza dessa obra. Vou até ela e com dois certeiros chutes, retiro as madeiras debaixo de seus pés. Um susto e um grito. Mas nada acontece a ela, pois está bem presa. Digo a ela então que se quiser, apóie as pontas de seus pés no chão, sabedor que não conseguirá nunca. Mas mesmo assim, tenta, sem sucesso. Cena gostosa de se ver, a escrava tentando se apoiar sem conseguir. Preparar essa cena tomou um enorme tempo, e com isso, sou obrigado a soltar as cordas que prendem seus seios, pois já está avermelhando demais. Ao soltá-las, minha escrava chora de dor, ao sentir o sangue retornando. Prazeroso demais limpar essas lágrimas de novo. Mantenho os prendedores. Essas coxas abertas, expostas, me tentam. Começando com leves tapinhas, um de cada lado, alternando, vou aumentando a força, o barulho aumentando, minha posse começando a gemer, começo a sentir minha mão já arder pelo atrito, imaginando então como estaria a pele dela, muito mais sensível que minhas mãos, pele avermelhando-se rápido, esquentando bastante, e continuo, no ritmo e na força adequados ao meu prazer, sem ligar, ou melhor, adorando seu choro contínuo, a cada tapa, suas pernas tentando se mover sem sucesso. Escuto vários "por favor, Senhor" entrecortados por soluços de dor, na vã tentativa de me impedir. Ao perceber que essa pele já está bem castigada, bem aquecida, paro. Saio da sala, e indo até a cozinha, trago uma pedra de gelo, a qual passo em suas coxas, o contraste do calor da pele com o frio do gelo provoca-lhe algo que não sei mensurar, mas percebo que lhe dá prazer. Esfrego em suas coxas até que o gelo se derreta todo, molhando suas pernas e respingando no chão. Vou buscar outra pedra, e, de posse dela, seguro um dos prendedores. Imaginando já o que pretendo, novamente escuto "por favor Senhor, não..". Após um olhar dirigido a minha escrava, ela se cala, sabedora que não pode reclamar. Segurando o prendedor, puxo-o, soltando o bico repentinamente, e, logo em seguida, refresco-o com o gelo. Acompanhado de um grito de dor, pelo puxar, pelo restabelecer da circulação, pelo contraste do frio e do quente, que eu adoro provocar. Faço o mesmo no outro bico, e escuto de novo um grito, quase um urro, que me dá um imenso prazer. Verifico sua buceta com meus dedos, entre as cordas, sentindo que está molhadinha, sinal de que está sendo agraciada com o prazer que seu Senhor sempre lhe destina e tenta extrair para ela. Enfio-os em sua boca, mandando que os limpe, o que ela faz com sofreguidão. Pegando o chicote de tiras, começo a lamber esse corpo que me pertence e que cedo à minha escrava o direito de usa-lo e cuida-lo. Bem devagar, e sendo levemente encostado no corpo, o chicote vai passeando pela pele. Começo a aumentar a força e o alcance. Seus seios são premiados com golpes mais fortes, já doloridos, a cada golpe, ela geme, e mexe o corpo, tentando livrar-se da dolorosa sensação que está sentindo. Aumento o ritmo, e o alcance, o chicote lambendo praticamente seu corpo todo, seios, barriga, pernas, indo e vindo lateralmente, sem descanso, avermelhando a pele, começando a surgir marcas do couro, deliciosas marcas que evidenciam o sadismo deste Senhor da alma dessa escrava. Começa a chorar, deve estar doendo, mas isso não impede o continuar do castigo delicioso que imponho a ela. Baixo o chicote até as pernas, já doloridas pelos tapas, o que faz evidenciar mais ainda a dor quando o couro passeia pela pele. Essa sessão dura alguns minutos, para ela, uma eternidade. Dou uma parada, passo minhas mãos por seu corpo, sentindo o calor que dele está emanando. Carinhos, e depois recomeço com mais golpes. E assim vou fazendo, momentos de parada com a pele sendo acariciada, e continuando com os golpes. Seu choro torna-se contínuo, pois deve estar doendo bastante. Paro com o delicioso prazer de agracia-la com o chicote em seu corpo, e o silêncio toma conta do local, somente quebrado pelo som do choro de minha escrava. Agarrando seus cabelos, invado sua boca, premiando-a pelo seu desempenho, um beijo quente, tórrido, línguas se tocando, se esfregando, acabando com seu choro, deixando apenas leves murmúrios e gemidos. Deixo-a então, ali, amarrada, aberta, exposta, e torturada, e saio, fechando a porta. Percebo que estamos praticamente na hora do almoço... e com isto, sou obrigado a libertar minha escrava de seu delicioso descanso. Vou até o dungeon, e afago sua face. Recolocando as madeiras, para que ela possa se apoiar ao ser solta, desamarro suas pernas, e logo em seguida solto seus braços, ordenando que não saia da posição, apenas permitindo que abaixe os braços, permanecendo com as pernas abertas. Mando-a ajoelhar-se, sem que coloque os pés no chão e tampouco feche as pernas. Ela reclama, dizendo que não dá... recebendo apenas a resposta de que deve se virar para realizar essa tarefa. Deleito-me com seu sacrifício.. com grande dificuldade, vejo ela tentar de algumas formas se ajoelhar, sempre sendo reprimida por ou tirar um dos pés do lugar, ou tentar fechar as pernas. Mas, finalmente, após alguns instantes, ela consegue, pois ao tentar dobrar seus joelhos, com as pernas abertas, seu corpo bateu na parede e veio pra frente, o que a obrigou a se apoiar nas mãos ao cair ao chão, ajoelhando-se então, e recebendo meus cumprimentos pela realização dessa tarefa. Estando então ajoelhada ao chão, ordeno que feche as pernas e fique apoiada nos joelhos sem sentar-se nas coxas. Desamarro as cordas que prendem sua cintura e sua buceta... Ao soltá-las, deve ter doído muito, pois a tração constante provavelmente irritou sua buceta, e ao tirá-las minha escrava dá um grito alto, chora, levando suas mãos ao local, encolhendo o seu corpo. Permito que tome essa atitude, mas, não a deixo impune por isso. Digo a ela então, que como gritou, chorou, pôs a mão onde não deveria ter posto, receberá de volta a minha idolatrada gag. Seus olhos desviam-se para os meus, como que implorando, mas rapidamente ela os desce, resignando-se. Pego a bola pelas correias, e mando-a abrir a boca. Coloco e fecho a correia, apertando-a bem, enfiando a bola entre seus dentes. Recolocando a guia, levo minha cadela passear, até a cozinha, onde mando que ela coloque a mesa para que possamos comer. Ao se levantar para ir ao armário pegar os pratos, é repreendida rispidamente. Não mandei levantar-se... é pra pegar como cadela que és... sempre ela tenta esquivar-se de montar a mesa desse jeito. Portanto, ela acaba arrastando uma cadeira ao lado dela, levando até o armário, subindo na cadeira, pegando os pratos, descendo e levando-os até a mesa, fazendo isso com os copos e os talheres também. Sempre de quatro. A mesa pronta, ela se posta ao lado, esperando para ver se atendeu o que solicitei. Examino a mesa e com um afago em sua cabeça, agradeço a minha cadelinha o empenho na realização dessa tarefa. Deliciosas babas escorrem de sua boca, aumentadas pelo esforço do que mandei-a fazer. Digo a ela... Bom amore, vamos comer o que? Não tenho nada aqui... vou sair pra comprar. Vamos junto, minha cadela? Seus olhos arregalam-se, assusta-se só de pensar em ter que sair assim. Balança sua cabeça negativamente, grunhe algo que não compreendo. — Não, não.. irá desse jeito sim... e pegando-a pela coleira, puxo-a em direção a porta da casa. No princípio ela reluta, mas acaba vindo, choramingando. Ao chegar até a porta, cumprido meu tesão em judiar um pouco dela, digo que não iria fazer isso com minha escrava. Mas que também não vou deixa-la tranqüilamente me esperando. Um arremedo de sorriso ilumina seu rosto, seus olhos brilham. Abraça minhas pernas como que agradecendo. Ouço seu suspirar de alívio. Levo-a de volta ao dungeon. Retiro sua gag, e ela aproveita para limpar a baba escorrida de seus lábios. Deito-a no chão, próximo a parede. Levantando suas pernas, passo uma corrente pelas argolas das tornozeleiras e, puxando, deixo suas pernas pro alto, bem esticadas, costas no chão. Tradicionais cócegas nas solas de seus pés para ver se está bem presa... como ela sente muita, vejo suas pernas tentando mover-se, seu corpo balançando, suas mãos abraçam minhas pernas na tentativa de fazer com que eu pare, e fico satisfeito com o resultado. Deixo-a lá após um beijo em sua boca e saio, fechando a porta da minha gostosa masmorra. Lógico que não preciso sair, pois tenho tudo que preciso em casa, mas ela fica com a sensação de que está sozinha, sem a presença de seu Senhor. Logo começarão os sintomas... suas costas de encontro ao chão irão doer, suas coxas doerão, suas pernas, para o alto, adormecerão, irá se apoiar nos braços, tentando arrumar uma posição mais confortável, sofrendo um pouquinho, atingindo meu objetivo. Preparo um almoço rápido, leve, pois não pretendo dar muita trégua para minha escrava. Volto ao quarto, e ao abrir a porta, encontro minha escrava se debatendo a procura de uma posição mais confortável, posição essa praticamente inexistente. Afago carinhosamente seu rosto, e solto suas pernas, as quais rapidamente são baixadas por ela, encolhida, esfregando-as, na vã tentativa de eliminar a sensação de milhões de formigas percorrendo-as, pinicando-as, enquanto várias gotas de cristal escorrem de seus olhos, um prêmio que recebo de minha slave. Pego-a pela guia e vamos para a cozinha, ainda meio capengando, mas consegue me acompanhar. Ao sentar-se, pergunto a ela quem foi que permitiu, quem deu a ela essa liberdade de acomodar-se na mesa de seu Senhor. Seu olhar de surpresa é prontamente acompanhado de um rápido levantar de seu corpo, ficando em pé. Ordeno então, que pegue seu prato e o coloque no chão a meu lado, onde deverá comer, sem usar os talheres e as mãos, de quatro, com a boca apenas, como a cadela que é, as mãos apenas para o copo. Surpresa, ela cumpre, ou pelo menos tenta cumprir minha decisão. Terminada nossa refeição, mando-a lavar e guardar toda a louça, desta vez livre da corrente, enquanto vou até a sala, onde sento e aguardo a presença de minha adorada cadela para descansarmos um pouco, momento em que ela terá um breve alívio. Ao chegar, permito que se ajoelhe a minha frente colocando sua cabeça em meu colo, onde fico fazendo carinhos, enquanto descansamos. Ela deve estar cansada pois adormece após um pequeno tempo, e deixo-a curtir esse momento de paz. Descansados, chega o momento de irmos para minha diversão. Acordo-a e puxando-a pela guia, voltamos ao nosso ninho das torturas. Nua como sempre deve estar em minha presença, mando-a ficar em pé para examinar esse corpo que me pertence e que a ela está emprestado para uso. Percebo que as marcas do spanking de ontem em sua bunda estão quase sumidas. Teremos então, digo a ela, que refazer esse serviço, recebendo aquele seu olhar de "por favorzinho, não", e que deliciosamente ignoro. Colocando-a então sobre meus joelhos, digo a ela que deverá contar cada uma das 50 palmadas que receberá, sem errar, sendo que a cada erro, aumentarei a quantidade no total do que já havia passado. Começo, alternando os lados, desta vez batendo forte desde o início, o contar de cada palmada cada vez mais choroso, o barulho alto, o esquentar rápido da pele, avermelhando-se, doendo até mesmo minha mão. Ao chegar próximo da vigésima palmada, esfrego com os dedos de minha outra mão a bucetinha de minha escrava, sentindo-a molhada, aquecida do prazer de servir aos dotes sádicos de seu Senhor. Esfrego-a, enquanto continuo a sessão. Sinto-a gostar do que acontece, seu corpo dando sinais de prazer, até que em um determinado momento acontece o que eu quero. Ela erra a contagem, talvez tentando se controlar para não gozar, mas não me importa o motivo, ganha com isso mais trinta e uma palmadas, e quando a aviso disso, começa a choramingar. Continuo a bater, enquanto exploro essa buceta que me pertence, molhada, quente, desejosa de ser penetrada pelo pau de seu Senhor, mas recebendo apenas os dedos. Sua bunda está vermelha, bem quente ao contato, alterno os tapas com leves arranhar de unhas, tapas, unhadas, sua pele sensível, mais tapas, mais unhadas, misturados ao mexer dos dedos, deixa minha escrava praticamente sem ar, tentando sem sucesso segurar o gozo, gozo que sinto ela ter, seu corpo sacudindo, sua buceta inundando meus dedos com seu mel, minha escrava chorando por não ter conseguido segura-lo. Imediatamente suspendo o castigo, colocando os dedos em sua boca mandando-a que os limpe, o que faz com rapidez, como que imaginando que deveria ser o pau de seu Senhor. Mando-a levantar-se e ficar a minha frente, o que ela faz, ficando de olhos baixos, sabedora que cometeu uma falha, pois só pode gozar com autorização de seu Senhor. Pede perdão, sendo prontamente repreendida e mandada calar-se. Lágrimas escorrem de seus olhos. Meu intento foi atingido, adoro vê-la assim, sofrendo, por não ter conseguido suportar um castigo, castigo esse que sempre faço o possível para que ela realmente não consiga segurar o gozo, o que às vezes, como agora, consigo. Digo a ela, "Muito bem, e agora? O que faremos? Olha o cheiro que você deixou no ambiente; cheiro de puta, de cadela no cio." Ela continua de cabeça baixa e diz bem baixinho: — O Senhor é quem decide. — Não ouvi, digo. Ela repete, um pouco mais alto. Digo novamente que não ouvi. E ela fala alto: — O Senhor é quem decide. E digo então: — Quem autorizou-a a falar alto? — Mas Senhor, o Senhor mesmo está dizendo que não me ouviu falar. — Eu? Eu apenas disse que não ouvi. Não mandei-a falar alto, mandei? — Não, Senhor. — Pois é. Tu não falas. Apenas obedeces. Ela abaixa a cabeça. Adoro esse joguinho mental, onde a deixo sempre confusa. — Este será teu castigo por teres gozado sem que teu Senhor tenha permitido. E puxando-a pela guia, levo-a até o cavalete. Esta peça tem controle de altura, ajustando-a para que eu consiga deita-la. Prendo seus tornozelos nas laterais, usando mosquetões. Deitando-a, prendo seus pulsos nas outras laterais. Ajeito seus seios para que caiam ao lado do cavalete, soltos no ar. Passo cordas para prender seus membros, para que fique mais firmemente presa. Pego dois pregadores ligados por uma corrente e prendo-os em seus bicos. São fortes, o que gera um gemido delicioso a cada um que foi posto. Usando pesos de pesca, prendo um em cada pregador, esticando os bicos de minha escrava. o que a faz gritar, principalmente quando balanço a corrente. Novamente, faço um pequeno sadismo mental com ela. Puxo seus cabelos levantando sua cabeça. Pergunto a ela porque gozou. Ela não responde. Dou-lhe um tapa, e pergunto novamente. Ela diz que não conseguiu segurar. Novo tapa, dizendo: — Quem lhe autorizou a falar? Ela fica calada. Eu pergunto de novo quem a autorizou a falar. Ela responde que ninguém. Novo tapa. Ela fica confusa. Deliciosamente confusa, afinal ela não sabe se fala ou não. Abandono-a deitada no cavalete, enquanto vou buscar uma vela e algumas pedras de gelo. Sinto a pele de sua bunda, ainda morna, e dou-lhe mais alguns tapas, escutando seus soluços pois ainda está bem sensível. Acendendo a vela, deixo alguns pingos descerem ao encontro de sua bunda. Ao encostar na pele seu corpo arqueia, um grito ecoa, acompanhado de mais pingos, em vários pontos, sua bunda voltando a ficar branca, mas por conta da cera. Começo então a alternar, um pingo de vela e uma gota do gelo, um pingo quente, uma gota gelada. Um contraste que a deixa corcoveando sobre o cavalete, tentando se soltar, inutilmente. Apago a vela e esfrego a pedra de gelo em sua bunda, esfriando o calor que dela emana, fazendo-a gemer, e, acompanhando o racho, enfio o que resta da pedra em seu cuzinho, o dedo entrando junto, fazendo a pedra entrar bem fundo, para não voltar a sair. Sinto a retração que ela faz, ao sentir a invasão conjunta da pedra e do dedo. Pego mais uma pedra, pois percebo o ciúme dessa bucetinha que me pertence, em não receber também, o que prontamente corrijo, esfregando os lábios com o gelo, deixando-os molhadinhos, abrindo-os, meus dedos junto, o grelinho sendo acariciado pela pedra, seus gemidos contínuos, a pedra junto aos lábios, fodendo essa bucetinha, entrando dentro, sendo expulsa, e novamente, entrando, resfriando o vulcão dessa mulher escrava, sendo enfiada bem fundo, lá permanecendo agora, meus dedos apenas esfregando e sentindo a água que reflui, com o derreter da pedra. Esfrego seu grelinho, os dedos invadindo-a, adentrando aquela caverna agora gelada, molhada, água misturada ao sumo do prazer de minha slave. Meus dedos esfregam-na, desta vez o dedão enfiado em seu cuzinho, como apoio aos outros, seu grelo acariciado, seu corpo acompanhando o movimento, sua bunda subindo e descendo como se estivesse jogada numa onda do mar, levemente movimentada para cima e para baixo, ao sabor do que faço com os dedos, maldosamente fazendo-a ficar louca para gozar de novo. Começa a gemer, implorando, meus dedos invadindo-a, o grelo sendo acariciado continuamente o dedão preso em seu lugar, aumento o ritmo, seu corpo acompanha, a onda fica mais forte, como que chegando próxima da praia, sua bunda subindo e descendo, meus dedos, cada vez mais rápido, indo e vindo, esfregando, invadindo, saindo, sua bunda subindo e descendo, seus gemidos, seu choro, o implorar a seu Senhor, buceta molhada, invadida, fodida, movimentos rápidos, fortes, seqüenciais, indo e vindo, entra e sai, seu corpo arqueia, pula, cai, sobe, meus dedos sentem o jorrar do líquido de seu gozo, o dedão sendo espremido, os dedos sendo espremidos, puxo a corrente arrancando os pregadores de uma vez, a dor forte, o grito, minha escrava goza, seu corpo desaba, tenta girar de um lado ao outro, minha mão ali segurando-a, impede. Um choro convulsivo, pela dor, por não conseguir segurar, por gozar sem permissão, uma conquista de seu Senhor, que sadicamente a leva a isso. O prazer misturado ao desobedecer, um conflito em sua mente submissa, o saber que esse prazer levaria a um castigo por não conseguir segurar, por permitir-se gozar sem autorização, gera lágrimas, deliciosas pérolas que extraio desse corpo que me pertence, pérolas que extraio dessa mente que me pertence, entregues por essa alma que me pertence. Como sempre, após gozar, ela fica molinha, largada, então, deixo-a ali, deitada, presa, isolada em seus sentimentos de culpa, culpa por não ter conseguido segurar, culpa por ter-se permitido gozar sem que seu Senhor a liberasse a isso. Vou ao banheiro, lavo minhas mãos, e retorno até ela. Solto suas mãos e pernas, e levo-a ao tronquinho, delicioso brinquedo que montei para ela. Ordeno que retire as pulseiras e as tornozeleiras. Uma madeira presa ao chão, com espaços arredondados, onde, após manda-la sentar-se, coloco suas pernas, abertas, distantes uma da outra. Entre elas, mais dois espaços, onde coloco seus pulsos, arqueando suas costas. Baixo a outra parte da madeira, encaixando-a e prendendo-a com um cadeado. Minha escrava fica imobilizada, sentada ao chão, com as costas curvadas, a pressão do corpo forçando-a a levantar-se, mas impossibilitada pela madeira que a prende. Digo a ela que, após algum tempo, essa posição passará a incomoda-la, castigo esse por ter gozado sem permissão de seu Senhor. Ela implora por perdão, mas, ordeno que se cale. Após alguns minutos, percebo já seu corpo dar sinais de desconforto. Ela tenta se mexer, tenta achar uma posição mais confortável, impossível, pelo próprio desenho da peça, que realmente a impede de se movimentar. A força natural que o corpo provoca para voltar ao normal força seus pulsos. Suas pernas começam a doer, seus pés movimentam-se no sentido de amenizar a dor, começa a gemer, a implorar. Faço cócegas em seus pés, o que a faz mexe-los muito, a gritar, a implorar, a pedir que eu pare. Pergunto a ela se aprendeu a lição, que não deve gozar sem a permissão de seu Dono, ao que ela responde "Sim Senhor, perdão". Solto-a. Ela deita ao chão, resfolegando, encolhendo as pernas, para amenizar a dor que sente pelo esforço, pela posição incômoda. Levo-a para a sala, sento em minha cadeira, e ordeno que ela fique ajoelhada ao meu lado, sua cabeça apoiada em minhas coxas, enquanto acaricio seus cabelos. Conversamos, falamos, rimos, uma pequena pausa em seu momento de entrega. Mando-a levantar-se, ir até o meio do nosso dungeon, ficar em pé com as pernas juntas e os braços ao longo do corpo. Pegando uma fita isolante larga, passo-a em seus tornozelos, várias voltas, até ficar bem firme, tendo a certeza de que não conseguiria move-los. Ordeno que estique seus braços, e prendo seus pulsos firmemente com uma corda. Passo a corda por uma argola presa ao teto, e puxando-a, vou elevando os braços de minha slave, até que ela fique na ponta dos pés. Ela me diz que vai cair, sempre ela diz isso. E sempre lhe digo que não irá. Desta forma, como após gozar ela fica mole, acabará ficando desperta, pois o corpo, sem o apoio dos pés soltos, fica balançando constantemente, mesmo porque ela tem que se apoiar apenas pela ponta dos pés, com a constante sensação de queda iminente. A visão do corpo que me pertence como que solto no ar, à minha disposição, imobilizado, a bunda ainda avermelhada, desperta mais uma vez o meu sadismo. Pegando uma cane, passo-a ao lado do corpo dela com força, fazendo um vouccchhh tradicional. Ela se assusta. Algumas passadas da vara rente ao seu corpo, fazendo barulho para deixa-la apavorada, e sem que ela esperasse, acerto uma vez em sua bunda. Bem colocada, ouço um grito alto de dor, seu corpo se retesa, mas apenas isso, pois do jeito que a prendi, mais nada ela pode fazer a não ser choramingar. Um risco vermelho se forma no local onde acertei. Mais algumas passadas rentes e vllllaaapppttt, outra pancada. Grita mais alto, chora, encolhe o corpo. Faço isso mais umas 4 vezes, e admiro as marcas belíssimas que criei nesse corpo, marcas que chegam até a alma, alma submissa, alma de entrega, alma que se alegra ao servir a seu Senhor. Corto a fita, soltando seus pés, vendo-a equilibrar-se melhor. E novamente, sem que ela esperasse, mais uma pancada com a cane, só para, prazerosamente, vê-la levantar a perna, única parte solta de seu corpo, na vã tentativa de abafar a dor. Solto a corda que a prende ao teto, e ela cai em meus braços, mole, dolorida, melada, chorando. Liberto-a das cordas que prendem seus pulsos. Ela está agora completamente livre, livre de equipamentos, mas não do seu Senhor. Ordeno que se ajoelhe e aguarde. O final do dia começa a aproximar-se. O final de semana voou. Está chegando o momento de minha escrava ir-se. Vou para o quarto, deito-me na cama e chamo-a. Ela aparece na porta, de pé. Mando-a voltar para o dungeon e retornar de quatro, colocando a guia.. cadela anda de quatro, digo a ela. Ela faz isso, e entra como mandei. — Suba na cama. Agora tu irás se alimentar. Ela sobe, só faltando abanar o rabo inexistente de cadela que é, por saber que irá receber o alimento de seu Dono. — Venha, deite-se aqui ao meu lado. Após alguns instantes de corpos encostados, levanto-me e prendo seus braços, abertos, esticados, nas laterais da cabeceira. Prendo uma corda em cada tornozelo. Puxo sua perna direita pra cima, e prendo a corda numa das argolas da cama. Seu corpo movimenta-se para o lado acompanhando a posição. Pego a outra perna e faço a mesma coisa, com mais dificuldade agora, pois tenho que puxar o corpo de minha escrava de volta para uma posição mais central. Ela geme, reclamando, seu corpo aberto, exposto, imobilizada por seu Senhor. Faço um teste para ver se está bem presa, fazendo cócegas embaixo de seus braços, ficando contente com o resultado, pois ela não conseguiu impedir nem se soltar. Mas, percebo que suas pernas conseguem movimentar-se ainda, então pego mais corda, e, prendendo pelo joelho, passo-a por baixo da cama e amarro no outro joelho, fazendo com que não mais consiga fechar as pernas. Essa posição deixa sua buceta totalmente exposta a mim, aberta, piscando, esperando por alguma coisa, por alguma ação. Esfrego-a, sinto-a quente, meus dedos começam a acaricia-la, bem devagar, conhecendo-a, explorando-a. De repente, dou um tapa forte. Ela pula, mas rapidamente meus dedos continuam a explora-la. Alterno entre carícias e tapas, a cada tapa, um grito, a cada carícia, gemidos. Vai ficando cada vez mais molhada, seu prazer aflorando, seus olhos fecham, os tapas começam a se transformar, a dor virando prazer, percebo seu corpo começar a dar sinais de que não suportará mais, então paro. Ela abre os olhos, surpresa. Deito sobre ela e beijo-lhe a boca. Alguns segundos parados nessa posição, minha escrava sentindo o peso do corpo de seu Senhor. Sento-me sobre seu peito, usando seus seios como apoio. Puxando sua cabeça, coloco meu pau em sua boca, fazendo-a chupa-lo, por pouco tempo, pois o peso sobre ela começa a sufoca-la. Ela implora pra que eu levante, mas maldosamente fico ali, mais alguns instantes. Levanto-me, e reparo o alívio que foi pra ela, quase um gozo de prazer. Volto para entre suas pernas, pego meu pau e começo a surrar essa buceta que é minha, batendo nesses lábios encharcados, quentes, sequiosos por serem preenchidos, o que começo a fazer bem devagar, lentamente. Segurando suas pernas, empurrando-as para trás, vou penetrando aos poucos, indo e vindo, sem pressa, esfrego-o no grelinho e descendo invado-a, saio, repetindo o processo, esfregando e invadindo, cada vez um pouco mais, escutando seus gemidos, seus lamentos, percebendo que ela quer que seu Dono a preencha por completo, mas continuo no meu ritmo, fodendo minha escrava aos poucos, deixando-a delirante, uma pedinte do amor. Aos poucos meu pau vai entrando totalmente, indo e vindo, ritmado, este aumentando pouco a pouco, sua buceta vindo de encontro ao meu pau, seus olhos fechados, seus gemidos altos, implorando para que Eu permita seu gozo, o que nego, escutando um lamento triste, indo e vindo, rápido, seu corpo batendo no meu, o barulho dessa buceta molhada, encharcada, quente, os gemidos, o pau indo até o fundo, saindo, voltando, rápido, indo e vindo, corpos suados, o cheiro de sexo no ar, corpos quentes, indo e vindo, ela implora, chora, indo e vindo, rápido, quente, permito que ela goze, quando seu corpo então sobe, se retesa, solta um grito, tenta fechar as pernas, sem sucesso, goza muito, chorando, mais algumas estocadas e paro, antes que eu goze também. Seu gozo é um prêmio, um prazer que dou a ela, por ser minha escrava dedicada. Mantenho-a presa, pois não dou o prêmio completo. Sua buceta quente, ardida pelo atrito recebe o ar frio, sem que ela consiga fechar as pernas, minha escrava chora, não sei se de felicidade ou dor, mas por pouco tempo, pois volto a colocar meu pau em sua boca, sua cabeça entre minhas pernas, mandando-a que o limpe do sumo de seu gozo, o que ela faz sofregamente. Quando o retiro, sua cabeça vem atrás, implorando, querendo ser alimentada, mas não é o momento. Solto suas pernas, percebendo que ela as fecha imediatamente. Solto também seus braços. Aperto seu seio direito, dando uma torcida, fazendo-a gemer. Deito a seu lado, pego a guia e direciono sua cabeça para o meu pau, que ela rapidamente agarra com as mãos. Sua boca quente começa a beija-lo, a lambe-lo. Deixo-a chupa-lo um pouco e puxo a guia, subindo sua cabeça, não a deixando alcança-lo mais. Mando-a ficar ao meu lado, e aí poder chupa-lo como quer. Rapidamente ela se aninha no local que ordenei, e começa a chupar, a lamber, a esfregar. Cato seus cabelos e a empurro para baixo, fazendo-a engoli-lo todo, engasgando-a, subo e desço sua cabeça, fodendo sua boca como se fosse a sua buceta em meu pau. Tesão aflorado, o cheiro de sexo no ar, corpos suados, sua boca engolindo o pau de seu Senhor, de seu Dono, saboreando, deliciando-se, meus dedos procuram sua buceta encharcada de prazer, ela geme, enfia mais ainda o pau dentro de sua boca, murmurando pelo prazer de novamente se ver invadida. Levanto sua cabeça e ponho meus dedos molhados de seu sumo em sua boca, mandando que ela os limpe, que ela sinta o seu sabor de puta. Dou-lhe um tapa forte no rosto, dizendo: — Você já gozou... agora é seu Dono que deves fazer gozar... gozar em sua boca.. alimenta-la... E dizendo isso, volto a empurrar sua cabeça pro meu pau, minha escrava chupando, lambendo. Mando-a ir devagar, bem lento, sentindo, saboreando. ela suga as bolas, volta pro pau, começa a mamar devagar, aumentando o ritmo, descendo, subindo, sua boca engolindo todo, rápido, até que explodo em gozo, meu corpo arqueia, empurro sua cabeça para baixo, jorra o leite em sua boca, alimentando minha escrava que não deixa escapar nada, engolindo tudo aquilo que ela conseguiu extrair. Quase como um desmaio, ainda consigo puxa-la para o meu lado. Deitados, abraço-a, beijo seu rosto, perguntando se está feliz, ao que ela responde que sim. Pergunto a ela o que eu sou. Adoro ouvir sua resposta: — O Senhor é meu Dono, Dono de minha alma, Dono e Senhor de minhas vontades, Amo e Senhor de meus desejos, Proprietário de meu corpo. Um beijo gostoso, terno, longo, molhado, encerra a noite. Tomei meu banho... estou sentado na poltrona sem braços da minha sala... nu... um frio nas pernas... pensando... foi um sonho? Não.. não é possível ter sido um sonho.. fico sempre com essa sensação na mente. É tão maravilhoso que a minha mente teima em imaginar que tudo não passou de um sonho bom... um sonho delicioso. Levanto-me e passando pela porta do quarto vejo minha escrava, nua, deitada, dormindo gostosamente, um cheiro selvagem no ar...